Aula de redação

Archive for maio 24th, 2008

Este texto é para a querida Aline. Leia o que for possível, não precisa ler todos.

Mas acho que quem passeia os olhos por aqui podia ler. Se não gostou, escreva. Aliás, por que ninguém me escreve nos posts? Diga algo.

http://www.klepsidra.net/klepsidra9/mongois8.html

Civilização X Barbárie:

Acredito que este seja o item mais importante do trabalho, isso porque apesar de todo o restante do trabalho ser referente a uma grande civilização e que, por isso, por si só já é importante, este item é que irá de fato, discorrer a respeito do que é uma Civilização e, ao contrário, do que é a Barbárie. Deve-se notar que o título do trabalho remete o leitor diretamente para esse item, pois, a meu ver, é o centro do trabalho.

Sempre quis realizar esta discussão em um texto de Klepsidra, tanto que já esbocei-a em meu primeiro texto: Tawantinsuyu: o Império Inca. Porém, nunca encontrei espaço para realiza-la tão bem quanto neste texto sobre os Mongóis. Isso porque, os Mongóis podem ser considerados os mais “Bárbaros” dentre os povos, devido ao seu costume, sobretudo sob Gengis Khan, de invadir, saquear e destruir as cidades, uma vez que queriam transformar o mundo em Estepes.

8.1 – O que é Civilização e o que é Barbárie?

Civilização e Barbárie são antônimos, ou seja, palavras com significados opostos. Segundo o dicionário, a primeira é uma palavra imbuída de qualidades, isto é, inclui os bem educados, os que vivem em sociedade, em suma, os que se adequam a padrões pré-estabelecidos. Em contraposição, Barbárie é o estado em que vivem os Bárbaros e este são aqueles sem cultura, sem civilização, violentos, cruéis, em suma, os que não se adequam a padrões pré-estabelecidos.

Pois bem, vendo por este prisma, chamar alguém de Bárbaro pode ser um insulto, mas o próprio título deste texto é um trocadilho, uma brincadeira com essa palavra, pois ao mesmo tempo em que Bárbaro tem tantos significados pejorativos, também é uma interjeição que exprime espanto com algo magnífico.

Civilização, além de ser um conjunto de normas pré-estabelecidas, também pode ser a somatória dos costumes de um determinado povo, em outras palavras, sua Cultura. Cultura, por sua vez é algo que está intrinsecamente ligado ao ser humano e às suas sociedades, sendo assim, não se pode falar num grupo humano que não possua cultura, sendo assim, se todos os grupos humanos possuem cultura, todos possuem Civilização.

No império Romano, bem como na Grécia antiga, a palavra Bárbaro era empregada para designar os estrangeiros, isso porque, segundo a visão deles, os estrangeiros, por não terem a cultura Greco-Romana, não possuíam nenhum cultura.

Como tantos outros legados, o Império Romano deixou ao pensamento ocidental a crença de que todos os povos que não compartilhassem dos seus costumes seriam Bárbaros, sendo assim, esse rótulo foi utilizado milhares de vezes ao longo da História. Desde os Vikings, até os Indígenas Americanos, passando pelos povos Asiáticos. No caso dos negros, essa questão se estendeu para mais longe, dando as bases para a discriminação que vieram a sofrer e que sofrem até hoje, uma vez que além de terem uma cultura diferente, também tinham uma cor de pele diferente, sendo assim não eram em nada parecidos com os Europeus.

A questão do outro é muito importante para entendermos os conceitos de Civilização e Barbárie. Como Georges Duby cita em sua obra Ano 1000 Ano 2000, o medo do outro era muito presente no imaginário Medieval, isso porque o outro representava o desconhecido e o desconhecido era perigoso, ameaçador, passível de destruir tudo o que era conhecido. Esse medo é explicável muito pelo comportamento das hordas migratórias oriundas da Ásia. Desde os Hunos, dos quais já falei, e mesmo antes deles, a Europa vinha, vez por outra, sendo invadida por incontáveis povos vindos de algum lugar no Oriente. Esses povos, via de regra, chegavam, saqueavam as regiões e, ou eram repelidos, ou se estabeleciam, ou simplesmente iam embora. Foi o caso dos Suevos, Alanos, Germanos, Godos, Vândalos, Hunos, Lombardos, Ávaros, etc.

Comportamentos diferentes geram conflitos num encontro e a historiografia do vencedor sempre descreverá o perdedor como uma figura inferior, ainda que lhe atribua qualidades engrandecedoras da vitória. Os Mongóis não foram perdedores, apenas seu poderio não conseguiu perdurar e seu Império não é uma presença constante no pensamento ocidental.

Esta longa discussão não nos mostrou o que é Civilização nem o que é Barbárie, apenas nos colocou mais a par do fato de que estes termos são preconceituosos da maneira como são empregados, visto que a palavra Civilização deveria ser unicamente um sinônimo de Cultura e a palavra Barbárie, bem, esta palavra não deveria sequer existir, pois no mundo não deveria haver lugar para preconceitos.

Os preconceitos são embutidos nas pessoas através da formação de seu caráter; e este é formado através de uma série de elementos, dentre os quais se contam a educação e a religião. Aliás, pode-se dizer que são unicamente esses dois elementos que moldam o caráter das pessoas, uma vez que o contato com as outras pessoas, que seria um terceiro elemento, é baseado na educação e nos preceitos religiosos que aquelas tenham tido, sendo assim, voltamos a esses dois fatores e, sendo assim, talvez tenhamos encontrado as origens dos preconceitos. Preconceitos que são, no seu íntimo, protecionistas, pois se existe uma discriminação com relação ao outro, é porque este outro teve ou tem uma educação, ou uma religião, ou ambas as coisas diferentes, sendo assim, seus preceitos se sentem ameaçados pelos alheios e se defendem julgando o outro como inferior, isto é, tornando-o vítima de preconceitos.

…………………….

Texto interessante. Não conheço o autor, mas acho que é bem didático.

A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO

(Continuação)

I

ESTÁGIOS PRÉ-HISTÓRICOS DA CULTURA

Morgan foi o primeiro que, com conhecimento de causa, tratou de introduzir uma ordem precisa na pré-história da humanidade, e a sua classificação permanecerá certamente em vigor até que uma riqueza de dados muito mais considerável nos obrigue a modifica-la.

Das três épocas principais – estado selvagem, barbárie e civilização – ele só se ocupa, naturalmente, das duas primeiras e da transição para a terceira. Subdivide cada uma das duas nas fases inferior, média e superior, de acordo com os progressos obtidos na produção dos meios de existência; porque, diz, “a habilidade nessa produção desempenha um papel decisivo no grau de superioridade e domínio do homem sobre a natureza: o homem é, de todos os seres, o único que logrou um domínio quase absoluto da produção de alimentos. Todas as grandes épocas de progresso da humanidade coincidem, de modo mais ou menos direto, com as épocas em que se ampliam as fontes de existência”. O desenvolvimento da família realiza-se paralelamente, mas não oferece critérios tão conclusivos para a delimitação dos períodos.

Precisa continuar aqui

http://www.moreira.pro.br/textose37a.htm

Leitura. Vou trabalhar aqui. Mas pode ir adiantando.

Um fantasma ronda as ciências humanas: o fantasma do darwinismo. O assédio começou em meados do século passado, nos confins de uma disciplina então incipiente, a etologia, que estuda o comportamento animal. O pressuposto desses pioneiros, zoólogos darwinistas, era que o comportamento contribui para um maior ou menor sucesso evolutivo, sobretudo entre os animais sociais, os que cooperam entre si. Por conseqüência, também os comportamentos devem ter sido “selecionados” em termos evolutivos. Ou seja, teriam predominado ao longo do tempo as condutas que propiciam a seus portadores viver mais e deixar prole mais numerosa.

As espécies sociais existem em vários ramos da natureza. Além das formigas, abelhas, vespas e cupins, o grupo inclui determinados peixes, aves e mamíferos – entre estes, os homens. Não tardou para que extrapolações da etologia fossem aplicadas, de maneira cautelosa e especulativa, à espécie humana. Os próprios etólogos foram os primeiros a ressalvar que, no caso da humanidade, a herança biológica se mescla à cultural, formando um amálgama impenetrável. Por imensa que seja a variação cultural entre os homens, no entanto, para esses autores ela sempre será expressão de uma matriz genética e inconsciente, adquirida de forma evolucionária nos 5 milhões de anos desde que nos destacamos dos símios.

Lançou-se, nas décadas seguintes, uma nova ciência, a sociobiologia, que se propunha a realizar um ambicioso programa: estabelecer a ponte necessária entre cultura e natureza, entre ciências humanas e ciências naturais, para enfim completar o majestoso edifício da razão materialista, tendo a física e a química como alicerces. Seu postulado era o darwinismo – a teoria visionária do século XIX que a ciência contemporânea confirmou integralmente. Seus métodos, o empírico e o matemático. Quanto a seu alvo, por mais que os neodarwinistas evitassem admiti-lo, não poderia deixar de ser as ciências sociais.

Estas reagiram com ultraje à invasão de seu sacrossanto domínio, o da autonomia da cultura. Ignoraram os arrivistas vindos do darwinismo. Quando os cientistas sociais replicaram, foi com a retórica de costume: acusaram os neodarwinistas de fazer ideologia disfarçada em ciência, e explicaram, pacientemente, que o método das ciências humanas não pode ser o mesmo das ciências exatas. Mas não parece que as humanidades se encontrem numa posição invejável, do alto da qual possam distribuir lições. Excetuada a economia, que desfruta de um crescente sucesso mundano e, ao que consta, científico, é perceptível o declínio de sua vitalidade intelectual.

As ciências sociais não se recuperaram do impacto provocado pela dissolução do experimento socialista nos anos 80 e 90. Pois não foi apenas o marxismo, que exerceu um domínio hipnótico sobre o pensamento humanístico no século XX, quem sofreu um xeque-mate com a derrocada do “socialismo real”. Foi atingido também o projeto, acalentado pela sociologia desde o início, de transformar a sociedade segundo critérios de planejamento racional, com vistas a superar a forma iníqua e perdulária de sua organização espontânea, “natural”. Desbancada de sua soberba, a sociologia passou a imitar sua colega, a economia, tomando lições de matemática. Restou incólume a história, isolada em eterna ruminação.

Após começo tão intrépido, foi um duro revés. A origem das ciências sociais é o iluminismo do século XVIII, o vibrante movimento de idéias que pretendeu aplicar a razão científica, tão eficaz nos séculos anteriores para decifrar e manipular a natureza, ao estudo e à reforma da sociedade. Condorcet, o último dos filósofos iluministas, terá sido também o mais explícito nesse sentido. Nos meses em que esteve foragido da ditadura jacobina, pouco antes de morrer na prisão em circunstâncias obscuras, ele escreveu sua última obra, um esboço de reforma das instituições sociais com base no método emprestado às ciências exatas. Adolphe Quetelet propôs em 1835 uma “física social”, que encontraria seu messias em Comte, considerado o fundador da sociologia. Toda fantasia metafísica sobre o homem e a sociedade deveria ser descartada, para dar lugar ao estudo dos fatos estritamente sujeitos à comprovação e mensuração – daí a sua doutrina ter recebido o nome de positivismo.

Mas na sociedade humana as variáveis (para falar em termos científicos) são de tal forma numerosas e entrelaçadas que o método empírico não dá conta de sua complexidade. Um outro movimento de idéias, o romantismo, inspirou a noção alternativa de que às ciências humanas caberia desenvolver um método próprio, o histórico. Do estudo comparativo de diferentes situações geográficas e históricas seria possível inferir certas regularidades, algo semelhante às leis que a ciência discernia no funcionamento da natureza. Mais promissor do que quantificar uma multidão de fatos seria compreender os processos, a relação qualitativa, sempre dinâmica e instável, entre eles.

O século XIX foi pródigo, a partir daí, em teorias sociais baseadas na evolução histórica (o positivismo, inclusive), cada uma a pleitear a sua própria sucessão de estágios, fases e modos de produção, rumo a uma superação constante. Marx e Nietzsche, antagônicos em quase tudo, concordariam quanto a isto: o homem é um animal que não está “pronto”, que ainda está-se fazendo por meio da história.

Mas enquanto as ciências da natureza prosseguiam de proeza em proeza, aumentando a população, a longevidade e o bem-estar humanos em proporção geométrica durante o século XX, os empenhos da ciência social contribuíram para dar forma a conflagrações e massacres de escala também inaudita, sob responsabilidade do totalitarismo socialista e de sua contrapartida, o fascismo. O primeiro foi inspirado no marxismo; o segundo, em parte uma reação histérica ao avanço do socialismo marxista, apropriou-se da tentativa de prescrever certos aspectos da teoria da seleção natural à organização da sociedade: a eugenia e o darwinismo social. O próprio Darwin, porém, havia desautorizado a utilização política de suas idéias. Vamos ver que idéias eram essas, capazes de deflagrar uma controvérsia que nunca termina.

***

Quando Charles Robert Darwin embarcou como naturalista de bordo no navio britânico Beagle, em 1831, a então chamada “transmutação” das espécies já era assunto polêmico na comunidade científica. A descoberta de fósseis de animais desconhecidos solapava a noção tradicional de que todos os seres(…)

Continue

http://www.revistapiaui.com.br/artigo.aspx?id=536

mudaFonte(”);

Caputh junto a Potsdam, 30 de julho de 1932
Prezado Professor Freud
A proposta da Liga das Nações e de seu Instituto Internacional para a Cooperação
Intelectual, em Paris, de que eu convidasse uma pessoa, de minha própria escolha, para um franco
intercâmbio de pontos de vista sobre algum problema que eu poderia selecionar, oferece-me
excelente oportunidade de conferenciar com o senhor a respeito de uma questão que, da maneira
como as coisas estão, parece ser o mais urgente de todos os problemas que a civilização tem de
enfrentar. Este é o problema: Existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça de guerra? É
do conhecimento geral que, com o progresso da ciência de nossos dias, esse tema adquiriu
significação de assunto de vida ou morte para a civilização, tal como a conhecemos; não obstante,
apesar de todo o empenho demonstrado, todas as tentativas de solucioná-lo terminaram em
lamentável fracasso.
Ademais, acredito que aqueles cuja atribuição é atacar o problema de forma profissional e
prática, estão apenas adquirindo crescente consciência de sua impotência para abordá-lo, e agora
possuem um vivo desejo de conhecer os pontos de vistas de homens que, absorvidos na busca da
ciência, podem mirar os problemas do mundo na perspectiva que a distância permite. Quanto a
mim, o objetivo habitual de meu pensamento não me permite uma compreensão interna das
obscuras regiões da vontade e do sentimento humano. Assim, na indagação ora proposta, posso
fazer pouco mais do que procurar esclarecer a questão em referência e, preparando o terreno das
soluções mais óbvias, possibilitar que o senhor proporcione a elucidação do problema mediante o
auxílio do seu profundo conhecimento da vida instintiva do homem. Existem determinados
obstáculos psicológicos cuja existência um leigo em ciências mentais pode obscuramente entrever,
cujas inter-relações e filigranas ele, contudo, é incompetente para compreender; estou convencido
de que o senhor será capaz de sugerir métodos educacionais situados mais ou menos fora dos
objetivos da política, os quais eliminarão esses obstáculos.
Como pessoa isenta de preconceitos nacionalistas, pessoalmente vejo uma forma simples de
abordar o aspecto superficial (isto é, administrativo) do problema: a instituição, por meio de acordo
internacional, de um organismo legislativo e judiciário para arbitrar todo conflito que surja entre
nações. Cada nação submeter-se-ia à obediência às ordens emanadas desse organismo legislativo, a
recorrer às suas decisões em todos os litígios, a aceitar irrestritamente suas decisões e a pôr em
prática todas as medidas que o tribunal considerasse necessárias para a execução de seus decretos.
Já de início, todavia, defronto-me com uma dificuldade; um tribunal é uma instituição humana que,
em relação ao poder de que dispõe, é inadequada para fazer cumprir seus veredictos, está muito
sujeito a ver suas decisões anuladas por pressões extrajudiciais. Este é um fato com que temos de
contar; a lei e o poder inevitavelmente andam de mãos dadas, e as decisões jurídicas se aproximam
mais da justiça ideal exigida pela comunidade (em cujo nome e em cujos interesses esses veredictos
são pronunciados), na medida em que a comunidade tem efetivamente o poder de impor o respeito
ao seu ideal jurídico. Atualmente, porém, estamos longe de possuir qualquer organização
supranacional competente para emitir julgamentos de autoridade incontestável e garantir absoluto
acatamento à execução de seus veredictos. Assim, sou levado ao meu primeiro princípio; a busca da
segurança internacional envolve a renúncia incondicional, por todas as nações, em determinada
medida, à sua liberdade de ação, ou seja, à sua soberania, e é absolutamente evidente que nenhum
outro caminho pode conduzir a essa segurança.
O insucesso, malgrado sua evidente sinceridade, de todos os esforços, durante a última
década, no sentido de alcançar essa meta, não deixa lugar à dúvida de que estão em jogo fatores
psicológicos de peso que paralisam tais esforços. Alguns desses fatores são mais fáceis de detectar.
O intenso desejo de poder, que caracteriza a classe governante em cada nação, é hostil a qualquer
limitação de sua soberania nacional. Essa fome de poder político está acostumada a medrar nas
atividades, de um outro grupo, cujas aspirações são de caráter econômico, puramente mercenário.
Refiro-me especialmente a esse grupo reduzido, porém decidido, existente em cada nação,
composto de indivíduos que, indiferentes às condições e aos controles sociais, consideram a guerra,
a fabricação e venda de armas simplesmente como uma oportunidade de expandir seus interesses
pessoais e ampliar a sua autoridade pessoal.
O reconhecimento desse fato, no entanto, é simplesmente o primeiro passo para uma
avaliação da situação atual. Logo surge uma outra questão: como é possível a essa pequena súcia
dobrar a vontade da maioria, que se resigna a perder e a sofrer com uma situação de guerra, a
serviço da ambição de poucos? (Ao falar em maioria, não excluo os soldados, de todas
asgraduações, que escolheram a guerra como profissão, na crença de que estejam servindo à defesa
dos mais altos interesses de sua raça e de que o ataque seja, muitas vezes, o melhor meio de defesa.)
Parece que uma resposta óbvia a essa pergunta seria que a minoria, a classe dominante atual, possui
as escolas, a imprensa e, geralmente, também a Igreja, sob seu poderio. Isto possibilita organizar e
dominar as emoções das massas e torná-las instrumento da mesma minoria.
Ainda assim, nem sequer essa resposta proporciona uma solução completa.

O texto é longo, mas você deve ler. Se precisar, leremos juntos.

Continue aqui. ( PDF)

http://www.bernardojablonski.com/pdfs/graduacao/por_que.pdf


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